Aos 4 anos, Tchê demonstrou sua primeira inclinação para a arte de temperar carnes, a arte de cozinhar. Morava com seus pais na Suíça. Faltavam três dias para o Natal. Os perus foram comprados com antecedência pois na véspera tudo estaria tudo fechado. De repente, o dia estava clareando e o pai ouve passos vindos da cozinha. Pergunta ao filho o que ele estava fazendo e quando toda criança diz NADA é sinal de perigo. Levantou foi até a geladeira e viu que Tche , imitando a mãe , uma ótima cozinheira , temperando os dois perus. DETALHE: temperou com detergente.
Na casa de descendentes de italianos todos gostam de comer e como também de fazer.
Durante seus 44 anos , Tchê nunca se afastou da cozinha aproveitando os conhecimentos maternos. Esse contato gerou um grande impulso no sentido de integrar o seleto time de executivos do club "Amigos de Babete" .
Para ele as panelas são amigas intimas , que conversam , trocam confissões e através de seus “chiados” provocam transformações dos alimentos que satisfazem o prazer de servir ...
Tche gosta de transformar sua cozinha em um templo sagrado , criar , misturar , testar , inovar, mesmo porque a cozinha é uma alquimia ...
Foi assim que surgiu o TCHE HOUSE GASTRONOMIA em formato de aula - degustação , onde se ensina a fazer e degustar uma boa comida, entre seus amigos e convidados ...
Um comentário:
Oi Marcelo, não me lembro de você do Santa, mas vindo de mim não é nenhuma novidade... :-) Sabe que comecei me blog com este mesmíssimo layout do seu? Depois de 2 anos personalizei um pouco mais. Vamos nos falando, gente que gosta de comer e cozinhar é sempre gente boa! Um abraço,
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